É um difícil exercício procurar antever as consequências, no conjunto das famílias e das empresas portuguesas, do fim das diferentes moratórias de créditos impostas ou encorajadas pelo governo e pelas autoridades bancárias europeias desde o princípio da crise pandémica. Opinião de Marcos Sousa Guedes, Sócio da Pinto Ribeiro Advogados.